Você sente culpa quando não se aprofunda nos conhecimentos que tem relação direta com o seu trabalho?
Convido você para uma reflexão sobre o processo de auto desenvolvimento, utilizando o conceito disruptivo, emprestado de outros mundos (principalmente tecnologia e negócios).
O americano Clayton M. Christensen, professor de Harvard, trabalhou o vocábulo ‘disruptive’ numa série de livros de gerenciamento e transformou o adjetivo negativo empregado sobretudo para qualificar comportamentos desordeiros e deu à palavra o peso de conceito.
Após ouvir o podcast da Gofind sobre lançamento de produtos, me senti provocada. Comecei a questionar: por que eu compro o que eu compro? como me motivo ao fazer minhas compras? eu observo inovações nos produtos que fazem parte da minha cesta? eu entendo os atributos dos produtos que uso?
Quantos questionamentos! Percebi que a minha curiosidade estava aguçada. Fiquei feliz, pois a curiosidade é uma das características de pessoas que estão abertas para o processo de aprendizagem.
Nesse momento eu tive insights sobre o que eu poderia aprender respondendo as perguntas que estava fazendo e entendi que o meu cérebro de forma disruptiva com os padrões e modelos já estabelecidos, oferecia novas possibilidades para o desenvolvimento de habilidades como a percepção, o pensamento sistêmico, a tomada de decisão… Transitar por conceitos, teorias, cases que a principio em nada tem relação com o que faço, possibilitam experimentar novas conexões neurais. E sobre esta compreensão podemos recorrer a neurociencia que oferece vasto estudo sobre a plasticidade neural que é a capacidade que os neuronios têm de formar novas conexões a cada momento.
Permita-se! Esta é a minha provocação. Transite por mundos novos. O que você poderá aprender? Que impacto poderá ter na sua vida? De que forma você estará rompendo com velhas formas e se permitindo ao novo? Só experimentando para saber.
Tags: capacitação, coaching, comportamento, desenvolvimento