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Será que minha proposta será aceita? E se houver cortes na empresa, como eu ficarei? Como vou viver sem minha mãe por perto, quando ela se for? E se eu não der conta? Será que aconteceu alguma coisa, pois ele não chegou até agora…

Perturbações como essas muitas vezes populam nossas mentes quando estamos preocupados, nos roubando a energia, o sono e a paz. Além de nos conduzir a um universo de pensamentos infrutíferos e negativos a preocupação paralisa nossas ações e nos impede de enxergar a realidade como ela é. Acabamos criando cenários complexos e possibilidades assustadoras, resultando em medo e ansiedade desassossegando nossos corações.

A palavra ‘pre·o·cu·pa·ção’ de acordo com o dicionário Priberam, origina do latim praeoccupatio-onis – ocupação prévia. Refere-se ao estado de espírito ocupado por uma ideia fixa a ponto de não prestar atenção em nada mais, envolve inquietação, desassossego e pressentimento triste. A palavra preocupação em inglês (worry) tem origem anglo-saxônica e significa Estrangular ou Sufocar, que é exatamente a sensação que muitas pessoas afirmam ter quando estão preocupadas.

Comparada à aceleração do motor de um carro em ponto morto, a preocupação queima energia (combustível), produz ruídos e libera fumaça que pode nos sufocar e intoxicar, mas nos mantém inertes, e não nos leva a lugar nenhum. Leia na íntegra em: http://www.rhthink.com.br/ocupar-se-para-nao-preocupar-se/

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